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Conversão do Vinil (LP) para CD

Conversão do Vinil (LP) para CD

O disco de vinil, ou simplesmente Vinil ou ainda Long Play, ou coloquialmente bolachão (abreviatura LP) é uma mídia desenvolvida no início da década de 1950 para a reprodução musical, que usava um material plástico chamado vinil.

Trata-se uma bolacha de material plástico, usualmente de cor preta, que registra informações de áudio, as quais podem ser reproduzidas através de um toca-discos.

O disco de vinil possui micro-sulcos ou ranhuras em forma espiralada que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar, essa vibração é transformada em sinal elétrico e por fim amplificado e transformado em som audível (música).


Exemplo de um disco de vinil.O vinil é um tipo de plástico muito delicado e qualquer arranhão pode comprometer a qualidade sonora. Os discos precisam constantemente ser limpos e estar sempre livres de poeira, ser guardados sempre na posição vertical e dentro de sua capa e envelope de proteção. A poeira é o pior inimigo do vinil pois funciona como um abrasivo, danificando tanto o disco como a agulha.

Passamos desta tecnologia para a tecnologia do cd

CD é a abreviação de compact disc (disco compacto). É atualmente o mais popular meio de armazenamento de dados digitais, principalmente música comercializada e software de computador, caso em que o CD recebe o nome de CD-ROM. A tecnologia utilizada nos CDs é semelhante à dos DVDs.

A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil serem considerados obsoletos.

Com a banalização dos discos compactos, a consecutiva banalização de gravadores de CD"s permitiu a qualquer utilizador de PC gravar os seus próprios CDs, tornando este meio um sério substituto a outros dispositivos de backup. Surgiu assim a banalização dos discos virgens (CD-R), para gravação apenas, e os discos que podem ser reescritos (CD-RW). A diferença principal entre estes dois é precisamente a capacidade de se poder apagar e reescrever o conteúdo no segundo tipo, característica que iria contribuir para o desaparecimento dos disquetes como meio mais comum de transporte de dados. Efetivamente, um CD é agora capaz de armazenar conteúdo equivalente a mais de 486 disquetes de 3 1/2 (com capacidade de 1,44 MB), com muito maior fidelidade - uma das características negativas dos disquetes era a reduzida fidelidade destes, já que facilmente se danificavam ou corrompiam, Ex: Exposição ao calor, frio e até mesmo a proximidade a aparelhos com campo magnético como celulares.

A Philips foi a principal empresa responsável pela criação/desenvolvimento do CD-ROM. Depois, outras empresas como a Sony e a TDK entraram rápidamente na nova geração digital.


CDUm CD é um disco de acrílico, sobre o qual é impressa uma longa espiral (22188 voltas, totalizando 5,6 km de extensão). As informações são gravadas em furos nessa espiral, o que cria dois tipos de irregularidades físicas: pontos brilhantes e pontos escuros. Estes pontos são chamados de bits, e compõem as informações carregadas pelo CD.

A leitura destas informações é feita por dispositivos especiais, que podem ser CD Players ou DVD Players. A superfície da espiral é varrida por um laser, que utiliza luz no comprimento infravermelho. Essa luz é refletida pela superfície do disco e captada por um detector. Esse detector envia ao controlador do aparelho a seqüência de pontos claros e escuros, que são convertidos em "1"s ou 0"s", os bit"s (dados binários). Para proteger a superfície do CD de sujeira, é colocada sobre ela um disco de plástico especial.